
.
.
Sem vergonha,
ouso os poemas
que deixava na fronha.
.
Sem remédio,
me entrego à pena
e espanto o tédio.
.
Sem censura,
insisto na escrita
e afasto amargura.
.
Sem saída,
a palavra me habita,
na volta e na ida.
A Insignificância do Real tem remédio ou o que não tem remédio remendado está?
Um comentário:
Êta cunhado que surpreende.
Postar um comentário