quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Querer baldio


O poema já havia sido postado em algum lugar do passado (usem a busca do blog se quiserem lê-lo). Aqui retorna como um querer baldio, na voz do poeta e na linda interpretação de Clara Nunes.
Ai quem me dera!

5 comentários:

Zédu disse...

Imperdoável. Onde coloquei Maria Creuza, leia-se Clara Nunes. Amanhã corrijo o vídeo, que dá muito trabalho.
Pela correção, um beijo na corretora.

Anônimo disse...

Se a cada correção, vc prometer um beijo, fique à vontade para errar o quanto quiser.

p.s. ai quem me dera!

Anônimo disse...

Ai quem me dera ir-me semprecisar dizer jamais cuidado...plantada num chão verde ...anônima também vamos ver se descobre ...

p.s. quem me dera...

Anônimo disse...

Retiro o tom de brincadeira. Esta peça é para mim desde longínquos tempos, todo cuidado. O amar-te até morrer-te é não um mero agora e muito menos um ir embora.

Permito-me o anonimato.

Unknown disse...

Ual...

Acordar com isto é bom demais. Sabe que vou colocá-la bem baixinho até dormir outra vez como plantada em meu lençol verde?

Beijo,

Meire
Brincar é bom...