sexta-feira, 11 de abril de 2008

Você

2 comentários:

Inês Queiroz disse...

Um Leblon escuro e cinzento que não cabia num dia em que tudo era luz e cor. Uma música de um não ter mais, tão triste como o céu daquele Leblon.

O encanto fica por conta dos muitos que ali estavam e que nem perceberam aquele tom gris. Como podiam, se o céu estava todo azul?

O que restou? Ah! só o Leblon saberá. Ou quem sabe Copacabana?

«Ai! a pergunta é sempre enorme,
e a resposta, tão pequena...»
Miséria/Cecília Meirelles.

Beijos enternecidos,

Anônimo disse...

Adoro essa música. Apesar de falar da tristeza de "um não ter mais" como bem disse a Ivy, é linda de viver! As dores de cotovelo do Roberto Carlos renderam bons frutos.
Valeu Zédu!
Anônimo nem tanto: já adivinhou?