sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Os frutos do silêncio



Um dia, haveremos de nos encontrar.
Quando? Não sei. Onde? Não importa.
A mágoa da ausência estará morta.
Os frutos do silêncio estarão prontos.
Diana Sá
De, e para, Inês




3 comentários:

Anônimo disse...

Zédu, meu amigo
A mágoa da ausência faz crescer vegetações selvagens. Busque o seu dia, o seu quando e o seu onde. Faça eles existirem. Dê ao silêncio frutos doces.

Folhetim disse...

Poema e imagem se completam.
Espera, apelo, falta e tristeza foi o que ele me inspirou.

Therry

Anônimo disse...

Ah Zédu,

Lindo, mas pensando bem quem sabe faz a hora mesmo triste, por saber o que quer.

Um beijo meu amigo mais que querido,

Meire