quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Poemeu senvergonhoso


Morro ontem, nasço amanhã,
hoje vou tocando a falação.
Sou filho de homem e mulher,
bem dito fruto da má criação.

Engulo sapos, degusto rãs,
no de todos o exatamente.
Devedor, não pago, enquanto puder,
e vivo a vida que atrás vem gente.

Moro comigo, nunca fui a Jaçanã,
escrevo, e digo, sempre uma aposta.
Locatário de meu bem querer,
estou como o diabo gosta.

Bar do Frango, ainda ontem

3 comentários:

Anônimo disse...

Não consigo mais postar meus comentarios.

Amei.

Que tal publicar, não só publicizar?

Bjs

Cid

Anônimo disse...

Anonima sou eu Meire e estou com o Cid...muito bom mesmo, pense no que ele disse e eu tambem um beijo ca deste quase amanhecer pantaneiro .....

Anônimo disse...

outro comentario que nao podia deixar passar ....está ( descobri o agudo no teclado ueba !!!) com cara de escritor isto está mesmo...adorei a foto...sem medo de ser feliz

Beijao

Meire