quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Invento o cais.... e caio.


Inês era morta,
ressuscitou.
Minha lida torta,
endireitou.
Mas a vida é porca,
não sei quem sou.
Batem na porta,
vai ver que estou!

Caderno, caneta, no Frango a Beira de uma cerveja

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