terça-feira, 14 de agosto de 2007

Ao filho que se vai.


Do pai sempre coruja,
meio anjo, meio demônio,
metade com a dita cuja,
celebro seu matrimônio.

Um filho tornado homem,
meu Bruno com sua Gisele.
Pois os filhos só nos somem,
quando se lhes arrepia a pele.

Dou o filho, ganho a nora,
numa troca que nem sei bem.
Só sei que a partir de agora,
meu filho tem lá seu bem.

Que os deuses lhes sejam leves,
como a brisa é para a folha.
Que o eterno lhes saia breve,
e para sempre seja uma escolha.

Deste pai assim tocado,
neto da Pata poeta,
acolham esse meu cuidado
oferta em versos pernetas.

3 comentários:

Anônimo disse...

Muito lindo !!!!!!
Obrigada pela homenagem.
Um Beijo
Bruno e Gisele

Anônimo disse...

Eta vô coruja... Se tão "todado" pelo anúncio, como será com a presença? Parabéns por essa gravidez que já me parece sua!Cumprimente por mim a vovó-to-be.
Anninha

Zédu disse...

Devagar com o andor. Por enquanto é só casamento. Ainda sem neto a vista.