Talk of the town. You can´t miss it.
http://agenciagramofone.wordpress.com/instiga/
Pedro Leite, baterista e autor do prato "Faisão ao curry", alta culinária registrada em nome da banda (e, por mera coincidência, filho de um dos autores do blog; mas nada a ver, certo?)
5 comentários:
Ouvi as músicas que estão disponíveis no site e gostei de uma que se chama "Olá".
Rock não é a minha praia mas acho que esses meninos vão longe.
Beijos,
Inês
Com toda a razão, senhora Dona Inês. Olhando o site da banda pode-se ver que vão a Curitiba, Florianópolis, Londrina, Maringá...
Esses meninos vão longe.
Eu acho o Pedro o maior barato!! Ele é bom prá cachorro!
Bobinho esse tal de Zédu, hein?
Já que eles vão tão longe, bem que poderiam vir ao RJ. Eu iria ficar na fila do gargarejo só pra agradar o pai de um deles.
O pai já corujou, a mãe com certeza também e toda/os demais inclusive eu, corujamos os meninos intigantes, com o olhos é claro no “Pedro Bigode Dali”. Quis andar mais nessa corugisse e para isso carinhosamente achei uma estrada legal, para alcançar os meninos com os pés nela faz tempo. O barato é a identificação que esse fazer juntos promove como fato dos mais importantes para a vida deles. Digo isto por ser também mãe de filhos jovens cada qual em sua trilha e para as suas bandas. É empresas, é teatro, é docência, é ciclismo e dá-lhe o que seja hoje independentedo amanhã. Mas aposto na deles sempre com muita fé. Mas o négocio aqui é a Banda Instiga que me instiga e me faz perguntar por r quantas pelo Brasil afora e em momentos distintos formaram pessoas que deram origem ao chamado rock brasileiro? Que me estimula a perguntar mais ainda por quantas estão por vir? Dito isto sem esquecer dos que retomaram a música na pós-aposentadoria e com muita qualidade. (BH tem casos exemplares disso). Cada banda com a sua marca que INSTIGA, ou não. Mas a deles já promete porque INSTIGA(vide agenda)e mostra se propagar para além dos limites campineiros, pois já estão no mundo, a NET é mundo e por isso o desafio deles é grande. Isto sem falar na presença física deles no mundo brasileiro estabelecendo-se como legionários reconhecidos agora por fãs estrangeiros para quem as representações se estabelecerão a partir do que as canções deles falem para a experiência e a subjetividade de cada um, seja em BH, Floripa, Rio, BSB e em qualquer grota por onde passarem, porque todo artista rem de ir aonde o povo está. Os meninos do INSTIGA em modesto entender, estão em vias de ter o lugar dos ídolos consagrados pela mídia. Desafio dos bons. Outro lado disso está nas fotos com flores e cores do Menino canta Menina. Uma boa marca que faz toda diferença. Isto pode ser traço de autoconhecimento carregado nas letras do CD? Falo é claro do que eu pude ouvir. Por fim sou fã deles aos 59 anos: - dancei muito e acredito ter sodo tomada por representações que me fizeram mexer alegremente o corpo. Eles estão para mim para além do Zédu. Porque como disse parece um bom CD a contribuir ao lado de outras excelentes bandas para a diminuição da negação, imagem estereotipada do senso comum, sobre ao rock brasileiro. Mas o que eu disse agora nada tem a ver com o gostar ou não de rock o que é neste caso outra coisa bem diferente, pous eu por exemplo não gosto de certos tipos de música.
Então se o canta Menino canta Menina está na praça, quero o meu com direito a autógrafo e tudo o que tenho direito. Pergunto agora ao seu Zé: - para onde envio os meus R$ DE-REAL? Quero o meu!!
(minha reflexão está inspirada, não copiada, da discussão de uma recente dissertação de mestrado de 07/07/2006 de André Luis Campanha Demarchi; “Legionários do rock: [...] do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia - ppgsa@ifcs.ufrj.br
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