Nos braços da Mãe Dolorosa, um Zé jazz sua morte em Veneza. Nos sonhos que ainda sonho rosa, seu Zé traz vida, mulher e beleza.
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foto: Zédu
3 comentários:
Anônimo
disse...
Sem querer, achei seu blog. Este pequeno poema me provoca. Vou passear pelo blog e quando souber o que aqui me provocou, volto e comento. Por agora só digo que a troca da imagem só fez é mais me provocar. Eu volto.
Depois de muito caminhar pelo blog, retorno com a pergunta que me coloquei desde a primeira vez que aqui estive: quem é você, que mistura Art Blakey (e seus Jazz Messengers), Mahler (o adagietto da Sinfonia nº 5, tema de Morte em Veneza), Stabat Mater, obra prima do garoto Pergolesi, bate tudo no liquidificador, e compõe, em poucas linhas, um fio de beleza e tristeza cheio de improviso? E ainda se não bastasse, é autor da bela foto, tão cabida aqui com sua mistura de uma cor quase melancólica, um sol poente e um galho seco que se retorce, tudo prenunciando a noite onde se sonha. Quem é vc? Quisera ser mulher de sonhos cor de rosa. Obrigado, meu desconhecido amigo.
3 comentários:
Sem querer, achei seu blog. Este pequeno poema me provoca. Vou passear pelo blog e quando souber o que aqui me provocou, volto e comento. Por agora só digo que a troca da imagem só fez é mais me provocar.
Eu volto.
tanto a dizer....
Beijo querido amigo.
Depois de muito caminhar pelo blog, retorno com a pergunta que me coloquei desde a primeira vez que aqui estive: quem é você, que mistura Art Blakey (e seus Jazz Messengers), Mahler (o adagietto da Sinfonia nº 5, tema de Morte em Veneza), Stabat Mater, obra prima do garoto Pergolesi, bate tudo no liquidificador, e compõe, em poucas linhas, um fio de beleza e tristeza cheio de improviso? E ainda se não bastasse, é autor da bela foto, tão cabida aqui com sua mistura de uma cor quase melancólica, um sol poente e um galho seco que se retorce, tudo prenunciando a noite onde se sonha. Quem é vc?
Quisera ser mulher de sonhos cor de rosa.
Obrigado, meu desconhecido amigo.
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