Caminhei sempre, bêbado e equilibrista, no fio agudo das palavras, sempre belas. Nelas meu caminho se fez, se faz e se fará. Pois só as palavras existem, ainda que eu nunca deixe de ser, delas, atabalhoado aprendiz.
Beber dessas palavras é um privilégio dos que te admiram. São belas demais para ofuscarem-se no verso de uma "folha de caderno". Privá-las da leitura de todos, em prol de um anônimo qualquer, seria desmerece-las. Elas e eu, agradecemos. Beijos,
3 comentários:
Bravo! Gostei muito.
Beber dessas palavras é um privilégio
dos que te admiram. São belas demais para ofuscarem-se no verso de uma "folha de caderno". Privá-las da leitura de todos, em prol de um anônimo qualquer, seria desmerece-las. Elas e eu, agradecemos.
Beijos,
Esse teu além do que parece ser,
essa tua sensibilidade exacerbada
me preocupa se te machuca.
Neuza.
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