sábado, 1 de setembro de 2007

Quem ama inventa


Quem ama inventa as coisas a que ama…
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava…

E era um revôo sobre a ruinaria,
No ar atônito bimbalhavam sinos,
Tangidos por uns anjos peregrinos
Cujo dom é fazer ressurreições…

Um ritmo divino? Oh! Simplesmente
O palpitar de nossos corações
Batendo juntos e festivamente,

Ou sozinhos, num ritmo tristonho…

Ó! meu pobre, meu grande amor distante,
Nem sabes tu o bem que faz à gente
Haver sonhado… e ter vivido o sonho!
Mario Quintana

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi, José Eduardo
Como prometi, vim visitar seu blog. Mas tenho que navegar muito para poder dizer mais que esse oi de agora. Mas pelo que vi, não pewrderei meu tempo na navegação que farei.
Abraço,
M. Eugênia

Não entendo dessas coisas aqui, mas você ficará sabendo se eu eventualmente comentar nas páginas mais antigas?

Anônimo disse...

Viu so como dei um torcicolo no teclado e busquei o verbete doçura para falar da sua postagem de hoje? Sem a cedilha perderia o dizer do efeito produzido sobre mim como sua leitora contumaz...rsss Sendo assim, falo da postagem como tendo a "s. f.,qualidade do que é doce;suave;brando;terno;meigo;afavel e simples.

Muito lindo o brinde feito tambem a pessoas que como eu tiro proveito do doce achado do Zedu. Aqui neste final de domingo so-Zinha e bem distante que bom... Eu penso assim mesmo que quando se ama se inventa. Vejo entao uma advertencia, pois se faz tempo que nao invento deixei de amar? Ai preciso amar entao, dando um jeito nisso pois quero estar como (...) todo escritor (...)um mentiroso, que se nao fosse um contador de historias, sua mentira seria tanto maior quanto a sua doce imaginação " s. f. misturei tudo para dar em doçura.

Chega....beijos /Meire