sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Do eu para ti

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Para ti, minha caravela,
que navega este meu mar a fora,
ofereço esta minha orelha
e acolho o que, em ti, chora.

Um comentário:

Inês Queiroz disse...

Sou uma caravela que navega nas águas gélidas do desconhecido, espreitando um cais aonde possa ancorar os meus sonhos impossíveis.