De linda menina do Rio,
a musa do canhestro Frango,
jamais uma decadência.
Antes, a prova, a sangue frio,
que seja qual for o marmanjo,
teu charme é uma indecência.
Uma fêmea em tom maior,
uma beleza daquelas raras;
além de meus olhos de amor
e todas as minhas taras.
Pois seja, minha menina,
em todo teu resplendor,
mulher em minha retina,
sonho onde morro de amor.
a musa do canhestro Frango,
jamais uma decadência.
Antes, a prova, a sangue frio,
que seja qual for o marmanjo,
teu charme é uma indecência.
Uma fêmea em tom maior,
uma beleza daquelas raras;
além de meus olhos de amor
e todas as minhas taras.
Pois seja, minha menina,
em todo teu resplendor,
mulher em minha retina,
sonho onde morro de amor.
Bar do Frango, 05 de setembro de 2007
Um comentário:
Zédu
Gostei dos versos.
O amor é lindo.
Bj.
Postar um comentário