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Sem vergonha,
ouso os poemas
que deixava na fronha.
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Sem remédio,
me entrego à pena
e espanto o tédio.
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Sem censura,
insisto na escrita
e afasto amargura.
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Sem saída,
a palavra me habita,
na volta e na ida.
sábado, 31 de maio de 2008
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Um comentário:
Êta cunhado que surpreende.
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