Inês era morta,
ressuscitou.
Minha lida torta,
endireitou.
Mas a vida é porca,
não sei quem sou.
Batem na porta,
vai ver que estou!
ressuscitou.
Minha lida torta,
endireitou.
Mas a vida é porca,
não sei quem sou.
Batem na porta,
vai ver que estou!
Caderno, caneta, no Frango a Beira de uma cerveja
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