Do pai sempre coruja,
meio anjo, meio demônio,
metade com a dita cuja,
celebro seu matrimônio.
Um filho tornado homem,
meu Bruno com sua Gisele.
Pois os filhos só nos somem,
quando se lhes arrepia a pele.
Dou o filho, ganho a nora,
numa troca que nem sei bem.
Só sei que a partir de agora,
meu filho tem lá seu bem.
Que os deuses lhes sejam leves,
como a brisa é para a folha.
Que o eterno lhes saia breve,
e para sempre seja uma escolha.
Deste pai assim tocado,
neto da Pata poeta,
acolham esse meu cuidado
oferta em versos pernetas.
3 comentários:
Muito lindo !!!!!!
Obrigada pela homenagem.
Um Beijo
Bruno e Gisele
Eta vô coruja... Se tão "todado" pelo anúncio, como será com a presença? Parabéns por essa gravidez que já me parece sua!Cumprimente por mim a vovó-to-be.
Anninha
Devagar com o andor. Por enquanto é só casamento. Ainda sem neto a vista.
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