E foi tanta coisa que derivou, e derivará daquele post, que pela primeira vez o blog atende a pedidos e coloca no ar uma das outras músicas do LP de Agostinho. A música foi feita para Orfeu da Conceição, que foi, na prática, a inauguração desta união de sensibilidades e modernidades que hoje reconhecemos na dupla Tom e Vinícius. Era, a música que aqui se posta, de qualquer forma, outra de minhas preferidas, e aqui a acolho o pedido com muito prazer e uma certa diversão. Assim como Eu não existo sem você, a música a seguir também foi muito cantada na Rua Hilário Magro Jr, talvez não exatamente no número 91, mas na casa de Antonieta, onde nos reuníamos em turminha, e cantávamos, ríamos, numa alegria que parece, hoje, nunca mais tida tão pura (é claro que o título do post é uma brincadeira com a Rua Nascimento e Silva, 107, onde Tom ensinava para Elizeth as cançoes de Canção do Amor Demais que, por sinal, não incluia essa música que Agostinho, no mesmo ano, escolheu para gravar).
Quanto à música pedida, entre todas as possibilidades de vídeos, caseiros ou youtúbicos, me pareceu que essa minha coisa modesta, e afetada, era uma forma melhor de homenagear todas as pessoas que aqui presto honra e reconhecimento (ver dedicatória ao final do vÍdeo)
Sobre as outras consequências do post Primeiras Letras quem sabe outra hora eu conte para vocês, mas adianto que, moebianamente, reviro e começo de onde um dia parti, mesmo que elas não saibam (ainda)
Um comentário:
Ei pessoa querida,
Se...
Singular com este violão epidérmico, capaz de nos fazer cantar baixinho na mais absoluta saudade e paz.
Muito feliz, pelo acolhimento de um pedido meu de maneira tão carinhosa.
Feliz também por estar na roda com outras pessoas que com certeza se surpreenderão positivamente diante da edição inusitada do vídeo pelo qual as homenageia. Gostei muito.
Beijo,
Meire
ào ,afetivo da roda para a entrada de mais gente nesta coisa muito boa....
Gostei muito.
Um beijo,
Meire
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