O poema já havia sido postado em algum lugar do passado (usem a busca do blog se quiserem lê-lo). Aqui retorna como um querer baldio, na voz do poeta e na linda interpretação de Clara Nunes. Ai quem me dera!
Retiro o tom de brincadeira. Esta peça é para mim desde longínquos tempos, todo cuidado. O amar-te até morrer-te é não um mero agora e muito menos um ir embora.
5 comentários:
Imperdoável. Onde coloquei Maria Creuza, leia-se Clara Nunes. Amanhã corrijo o vídeo, que dá muito trabalho.
Pela correção, um beijo na corretora.
Se a cada correção, vc prometer um beijo, fique à vontade para errar o quanto quiser.
p.s. ai quem me dera!
Ai quem me dera ir-me semprecisar dizer jamais cuidado...plantada num chão verde ...anônima também vamos ver se descobre ...
p.s. quem me dera...
Retiro o tom de brincadeira. Esta peça é para mim desde longínquos tempos, todo cuidado. O amar-te até morrer-te é não um mero agora e muito menos um ir embora.
Permito-me o anonimato.
Ual...
Acordar com isto é bom demais. Sabe que vou colocá-la bem baixinho até dormir outra vez como plantada em meu lençol verde?
Beijo,
Meire
Brincar é bom...
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