E por falar em imaginação...pena não poder compartilhar o que ouço de um outro blog e que penso, dificilmente você e os seus leitores não gostarão.
Visite-o e quem sabe o traz pelas suas mãos e letras até nós. Convide-o a estar aqui conosco no Desejo, Morte e carambolas, este blog nosso de cada dia.
Eu tinha andado por lá em Julho de 2007 deixando até um comentário, que depois pantanal, coisa e tal acabei me esquecendo dele ...
hoje ao sabor do acaso entrei lá novamente e vi um comentário meu ...hahaha nem lembrava...
Ele Antônio Quadros Ferros, português fala aqui em meu ouvido da obra literária como algo que desenvolve como a necessidade de resolver uma espécie de ferida que o poeta, o escritor, carrega por dentro ... Pena , é difícil, ouvir sentir e passar para cá o que ele está dizendo. Mas em outro fragmento do que escuto ele diz: é quando intimamente exprime a sua alma - o escritor - que este está a assumir a sua condição humana. Tudo o que está dizendo desenvolve-se como oposição que está fazendo à chamada função literária, porque como diz é mecânica para falar obra literária...Estou com ele que é muito bom...muito bom mesmo meu amigo...Confira.
Agora esta de Zédu sem imaginação? Dá para contar outra?
Vou namir como diz o irmãozinho da Mariana. Putz é bem tarde...
Um comentário:
E por falar em imaginação...pena não poder compartilhar o que ouço de um outro blog e que penso, dificilmente você e os seus leitores não gostarão.
Visite-o e quem sabe o traz pelas suas mãos e letras até nós. Convide-o a estar aqui conosco no Desejo, Morte e carambolas, este blog nosso de cada dia.
Eu tinha andado por lá em Julho de 2007 deixando até um comentário, que depois pantanal, coisa e tal acabei me esquecendo dele ...
hoje ao sabor do acaso entrei lá novamente e vi um comentário meu ...hahaha nem lembrava...
Ele Antônio Quadros Ferros, português fala aqui em meu ouvido da obra literária como algo que desenvolve como a necessidade de resolver uma espécie de ferida que o poeta, o escritor, carrega por dentro ... Pena , é difícil, ouvir sentir e passar para cá o que ele está dizendo. Mas em outro fragmento do que escuto ele diz: é quando intimamente exprime a sua alma - o escritor - que este está a assumir a sua condição humana. Tudo o que está dizendo desenvolve-se como oposição que está fazendo à chamada função literária, porque como diz é mecânica para falar obra literária...Estou com ele que é muito bom...muito bom mesmo meu amigo...Confira.
Agora esta de Zédu sem imaginação? Dá para contar outra?
Vou namir como diz o irmãozinho da Mariana. Putz é bem tarde...
Bj/Meire.
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