sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Os frutos do silêncio



Um dia, haveremos de nos encontrar.
Quando? Não sei. Onde? Não importa.
A mágoa da ausência estará morta.
Os frutos do silêncio estarão prontos.
Diana Sá
De, e para, Inês



às

3 comentários:

  1. Anônimo3 de outubro de 2008 às 21:21

    Zédu, meu amigo
    A mágoa da ausência faz crescer vegetações selvagens. Busque o seu dia, o seu quando e o seu onde. Faça eles existirem. Dê ao silêncio frutos doces.

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  2. Folhetim4 de outubro de 2008 às 14:46

    Poema e imagem se completam.
    Espera, apelo, falta e tristeza foi o que ele me inspirou.

    Therry

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  3. Anônimo7 de outubro de 2008 às 01:15

    Ah Zédu,

    Lindo, mas pensando bem quem sabe faz a hora mesmo triste, por saber o que quer.

    Um beijo meu amigo mais que querido,

    Meire

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