segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Frestas Venezianas







7 comentários:

  1. É muito lindo,é muito triste,bj,Regina.

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  2. Regina,
    O excesso é sempre triste. Nos lembra todas as impossibilidades de ultrapassá-lo.
    Mas, querida amiga, tendo a deixar o por escrito no escrito. Uma das poucas vantagens do poeta que você me imagina e nomeia.
    Beijo com saudades,

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  3. Zédu,
    Lindo a tua visão através das frestas.
    Lindas fostos, lindos textos, como tudo o que vc faz, poeta que é.
    Beijo,
    Tita

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  4. Alguém até tirou o chapéu para você, bem no momento em que passei para cá. Pode ter sido eu mesma que o coloquei sobre a cadeira quando comecei a rodar em sensações diante de tanta beleza.

    Mahler é determinante.
    Frestas venezianas são na melodia como a vida redimida de Miguel Torga. Elas não cabem em nenhuma medida. Tudo é puro e absoluto esbanjamento da emoção - explosão de sentimentos difusos vindos ou dirigidos às frestas venezianas, miradas no vídeo.

    Grande composição a sua Zédu. Bravíssimo!!!

    Beijo meu amigo,

    Meire

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  5. Era o teu rosto.
    Era a tua pele.
    Antes de te conhecer,
    existias nas árvores
    e nos montes e nas nuvens
    que olhava ao fim da tarde.
    Muito longe de mim,
    dentro de mim,
    eras tu a claridade.
    José Luís Peixoto
    ---
    E sempre será.

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  6. Zédu querido,
    Poeta dos poetas, das imagens, das músicas e dos vídeos. E da combinação quase que perfeita entre isso tudo.
    E quase fica por conta do humano que, sei, você se orgulha de ser.
    Juro que chorei.

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