A Insignificância do Real tem remédio ou o que não tem remédio remendado está?
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
O comentário que virou post
Era o teu rosto. Era a tua pele. Antes de te conhecer, existias nas árvores e nos montes e nas nuvens que olhava ao fim da tarde. Muito longe de mim, dentro de mim, eras tu a claridade.
Porque os amores verdadeiros são imortais, sobrevivem a nós mesmos, seguram a alça de nosso caixão, acompanham-nos para o além, e lá ainda ficam em nosso peito, e nos fazem lembrar. São aquele não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como e dói (sempre) não se sabe por quê, como diria Camões. Eis aí o amor, como se eu pudesse explicá-lo. Explicar o inexplicável é coisa dos loucos, ou dos que amam (tudo a mesma coisa, tudo loucura, mas o amor, mesmo quando são, é louco).
Porque os amores verdadeiros são imortais, sobrevivem a nós mesmos, seguram a alça de nosso caixão, acompanham-nos para o além, e lá ainda ficam em nosso peito, e nos fazem lembrar.
ResponderExcluirSão aquele não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como e dói (sempre) não se sabe por quê, como diria Camões.
Eis aí o amor, como se eu pudesse explicá-lo. Explicar o inexplicável é coisa dos loucos, ou dos que amam (tudo a mesma coisa, tudo loucura, mas o amor, mesmo quando são, é louco).