
No teu corpo me redimo
de outras poucas maldades.
E retomo de mim meu arrimo,
senhor de minhas vontades.
No teu sorriso reencontro
a fala julgada perdida,
a palavra, a letra, o ponto,
a escrita desaparecida.
E me revejo em teu olhar
em brilhos que em mim ardem
e me obrigam um novo sonhar.
E em ti refaço a coragem
de jamais temer o falar.
Sem covardias, sigo viagem.
Frango, 03 de setembro de 2008
Bravo!!!
ResponderExcluirBravíssimo!! Como estou correndo, em cima da hora, fica neste aplauso caloroso minha saudação ao belo poemeu....
Beijo meu amigo,
Meire