sexta-feira, 28 de março de 2008

A filha que nunca vou ter

Gosto tanto desta música, e da outra do Tom que fala na Ana Luiza, que esse era o nome que eu gostaria de colocar em uma filha minha. Tive o Bruno e o Pedro, e achei que a Nina não ia gostar se eu batizasse um dos meninos como Luíza. Fica para a próxima encarnação, me garantiria Dona Nise.
Além da música, que nunca precisa de justificação, do Tom que já foi devidamente falado por aqui, fica a homenagem a essa figura incrível que é Edu Lobo. Magnífico compositor (suas parcerias teatrais com o Chico são antológicas), excelente cantor e exímio arranjador, Edu é de uma modéstia irritante, jamais se expondo mais do que exigem suas obras. E por isso, vive sumindo da gente, principalmente nessa época em que a mídia sofre de Alzheimer, não tem nenhuma memória, e nunca vai chamar esses gigantes musicais que ainda vivem entre nós. Edu ainda voltará por aqui. Tem uma música dele com Chico que me é especialmente cara e qualquer hora posto. Quem viver verá!
Edu e Tom, e chega de conversa!

Um comentário:

  1. Sei, mas nada impede que um de seus filhos receba como sugestão este nome para uma da possível filha. No caso ela teria o nome da filha que não teve sendo você pai duas vezes.

    Se assim for vai ver cantará a ela chamando-a assim - vem cá Luiza, me dê sua mão...

    A esta música, ao Edu lobo e a tudo o que você disse o meu inteiro acolhimento. Muito bom!!!

    Um beijo

    Meire

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