quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Querer baldio


O poema já havia sido postado em algum lugar do passado (usem a busca do blog se quiserem lê-lo). Aqui retorna como um querer baldio, na voz do poeta e na linda interpretação de Clara Nunes.
Ai quem me dera!
às

5 comentários:

  1. Zédu22 de fevereiro de 2008 às 00:09

    Imperdoável. Onde coloquei Maria Creuza, leia-se Clara Nunes. Amanhã corrijo o vídeo, que dá muito trabalho.
    Pela correção, um beijo na corretora.

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  2. Anônimo22 de fevereiro de 2008 às 00:43

    Se a cada correção, vc prometer um beijo, fique à vontade para errar o quanto quiser.

    p.s. ai quem me dera!

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  3. Anônimo22 de fevereiro de 2008 às 04:53

    Ai quem me dera ir-me semprecisar dizer jamais cuidado...plantada num chão verde ...anônima também vamos ver se descobre ...

    p.s. quem me dera...

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  4. Anônimo22 de fevereiro de 2008 às 05:03

    Retiro o tom de brincadeira. Esta peça é para mim desde longínquos tempos, todo cuidado. O amar-te até morrer-te é não um mero agora e muito menos um ir embora.

    Permito-me o anonimato.

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  5. Unknown22 de fevereiro de 2008 às 05:13

    Ual...

    Acordar com isto é bom demais. Sabe que vou colocá-la bem baixinho até dormir outra vez como plantada em meu lençol verde?

    Beijo,

    Meire
    Brincar é bom...

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