A lágrima aqui devida, no encerramento do ano em que fiz meu caminho desde o menino que fui quando para cá me mandei vir até esse ponto em que há uma estrada já bem percorrida e um caminhar a continuar. Um pouco, do caminho que já foi se mostra aqui no blog, nas idas e vindas, no sempre em frente que nele reconheço. Continuarei.
2 comentários:
Zedú,
Um tanto de canto do desencanto foi o que senti agora de você neste post. Também é madrugada e itabiranamente falando, estou taci-no-turna.
Até me pergunto se a menina que fui chora também na estrada?
Se minto ao me identificar com o verso de Cora Coralina em que ela diz ser aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida removendo pedras e plantando flores.
Será?
Um abraço,
Oi meu amigo,
Eu li mal, me perdôe.
Você foi bem claro - o menino que você "foi" é quem cho-ra-va! na estrada e não o homem que você é.
Este já caminha ...
Já a menina que fui, tem ainda algumas pedras no seu caminho, no seu caminho tem ainda algumas pedras a não sei o que... pois sente algumas vezes que a menina que foi ainda chora na estrada.
Mas capri-cuore-mente teimosa segue dizendo que o tempo anda curto demais para ser vertido em sofrimentos.
Ela ♪♫anta ♪♫assim: deixa ♫♫ a vida me levar...♪♫vida leva eu! ♪♫...deixa vida me levar ...vida leva eu ...sou feliz e agradeço por tudo que deus me deu.
♪♫
Mas sei disso o menino que foi ...chorava...não chora mais :
caminha...
um abraço,
Meire
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