sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Do eu para ti

.
.


.
.
.
.
Para ti, minha caravela,
que navega este meu mar a fora,
ofereço esta minha orelha
e acolho o que, em ti, chora.

Um comentário:

  1. Sou uma caravela que navega nas águas gélidas do desconhecido, espreitando um cais aonde possa ancorar os meus sonhos impossíveis.

    ResponderExcluir

Comentários anônimos, isto é, sem nenhum tipo de assinatura ao final, não serão aceitos. Invente seu nome se quiser postar um comentário.